sábado, 22 de agosto de 2009

Assis


Mosteiro de São Francisco de Assis.

Continuando minha leitura sobre o Gótico Final, bateu uma nostalgia, peguei umas fotos que vou colocar aqui, mesclando com outras e parte dos textos que li da Net e dos livros que estou lendo: História da Arte, de Graça Proença e O Renascimento, de Tereza Aline P Queiróz.


Esta foto é da parte externa do Convento de São Francisco de Assis, estava lotada de obras de Giotto, mas na época, meus olhos de turista não se detiveram por muito tempo em suas obras. Rodei a Basílica todinha, com um Walk Tolkie como meu guia, admirando os grandes painéis pin tados por Giotto nas paredes internas da Igreja, que contam passagens da vida de São Francisco.






Pátio interno do Mosteiro onde São Francisco e seus seguidores se reuniam para orar e meditar.

Eu que não sou muito chegada nesta coisa de Igreja, posso dizer com sinceridade que foram momentos muito emocionantes. Impressionante como aquilo tudo me tocou e o lugar transmitiu uma paz imensa. Saí de lá apreciando a vista do mosteiro no alto da colina e lembrando da Oração de São Francisco, tão simples e que diz tudo:


Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz;
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé;
Onde houver erros, que eu leve a verdade;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei com que eu procure mais consolar que ser consolado;

Compreender, que ser compreendido;
Amar, que ser amado;
Pois é dando que se recebe;
É perdoando, que se é perdoado;
E é morrendo que se vive para a vida eterna.

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